sábado, 15 de janeiro de 2011

NOVA CARA"


Indignação, isso poderia se resumir em uma conclusão precipitada sobre a vida, mas a questão é a seguinte, seria muita injustiça pensar dessa forma. Pessoas acabam achando tão preparadas para viver, mas as situações do cotidiano acabam nos mostrando que na verdade somos muito frágeis, frágeis até demais, feito uma porcelana, e como toda porcelana descobrimos que as suas rachaduras são permanentes, talvez elas que nos levem a seguir diversos caminhos e adquirir diversas formas de encarar a vida. De certa forma fui pega de surpresa com uma pergunta em um desses sites: “se você pudesse fazer uma pergunta a Deus, qual seria?” demorei a responder, porque na verdade nós queremos tanta coisa e no fim não queremos mais nada alem do que viver bem, então por isso em uma condição repentina do pensamento respondi: “qual o verdadeiro significado da vida? /euacho” e então percebi mais uma coisa, não nos contentamos com o pouco, queremos sempre saber o porque das coisas e não nos permitir a vida. O ser humano, no meu ponto de vista, tem dois caminhos: o do equilíbrio e o do desequilíbrio, o primeiro remete-se a morte e o segundo a vida, vida e morte. Parecem até duas pessoas de digladiando pelo poder, pela fama, para ver quem ensina mais, porque na escola que vivemos os melhores professores são a vida e a morte, as duas com o mesmo peso e causando a mesma dor. Da mesma forma como se desconhece sobre o caminho da vida se desconhece o caminho da morte, então porque considerar a morte um caso perdido? Ela não é, mais cedo ou mais tarde tudo chegará, tudo passará, quem ficar poderá ser ou não pisoteado, dependerá apenas da sorte e do caminho de cada um, não sei se vale à pena trocar o certo pelo duvidoso.  

Esse é um texto de idéias um tanto confusas sem muitas conclusões ainda, nem sei quando terei, mas é um texto de uma pessoa decepcionada, não com a vida, mas com o que ela deixou passar pelo meu caminho e que nesse momento poderia ir para o raio que o parta, voltar para o lugar de onde nunca deveria ter saído e que nem eu mesma deveria ter me permitido, agora o caminho é o seguinte escrito aqui forma aleatória: RECRIAR, TRANSCENDER, RESISTIR’

I myself wrote '

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